segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Weverton Rocha responde aos ataques da família sarney

Confira os detalhes do pedido de direito de resposta encaminhado por Weverton Rocha ao jornal da família sarney "O EStado do Maranhão". Será que eles vão publicar? Agente sai na frente e publica aqui. Confira:


RESPOSTA AO ESTADO DO MA


"O governo de Roseana Sarney quer me desmoralizar. Eles acreditam que fazendo isso estarão agredindo diretamente o Governador eleito pelo voto, Jackson Lago.

O governo durante os últimos meses me apedreja dia após dia, no intuito de arruinar o pouco tempo em que passei à frente da Secretaria de Esportes e Juventude, e o muito que contribuí para o crescimento dos jovens do nosso estado. É como se jogando lama em minha moral, eles conseguissem fazer o povo esquecer a construção das quadras construídas, praças e o único centro de Juventude que o Maranhão já teve, construído em minha gestão, em Timon, e que seria apenas o primeiro de um plano de administração que foi interrompido pela incoerência da candidata não eleita, e inconformada, Roseana Sarney.

Por causa da ira feroz da filha do senador José Sarney, respondo hoje a vários inquéritos, e a polícia esta semana, conforme matéria de capa deste jornal decidiu-se por um pedido de prisão contra mim. Pedido esse totalmente descabido e sem nenhuma consistência jurídica.

Em primeiro lugar não me aplico a nenhum dos requisitos necessários para que esse pedido fosse de fato real, são eles: Necessidade de garantia de ordem pública, conveniência da instrução criminal, e aplicação da lei penal.

Mesmo que as acusações contra mim tivessem procedimento, já estou fora da máquina pública desde o início de 2009, o que invalidaria o pedido baseado na necessidade de garantia de ordem. Mesma coisa sucede ao requisito da conveniência da instrução criminal. O inquérito já foi encerrado, e os autos já foram encaminhados a justiça, o que me torna incapaz de interferir nas investigações. Ademais, eu que sempre colaborei e me coloquei a disposição da polícia, atendendo a todas as intimações. Isso por se só revela o descabimento de um pedido de prisão.

Por fim, só restaria o argumento de aplicação da lei penal, e este só é cabível em risco de fuga. Não tenho porque fugir, mesmo porque todas as acusações da qual sou vítima, são infundadas e posso perfeitamente me defender de todas elas, em juízo. Basta aguardarmos o desfecho de tudo isso. Sou ciente da minha inocência, por isso estou tranqüilo em afirmar que tudo isso não passa de um malogrado plano para me desestabilizar e me fazer recuar no combate a este grupo responsável por todo o atraso e miséria instalados hoje no nosso Estado.

COSTA RODRIGUES
No que diz respeito ao Costa Rodrigues, não interessa a atual gestão do governo do estado, que a obra seja terminada pela empresa contratada para executar a obra. Questionam a questão jurídica da contratação. Resposnderei tudo isso em juízo tão logo seja chamado. Porém acho um absurdo que até agora não permitam que o Ginásio seja finalizado.

Os pagamentos para aquisição de equipamentos como telhas termo-acústicas, estrutura metálica, piso com amortecedor, ferragem do concreto, entre outros itens, foram adquiridos e pagos pelo construtor, conforme o andamento da obra. O custo total da obra é de mais R$ 8 milhões. A obra não foi paga em sua totalidade.

Nenhuma das afirmações acima justifica legalmente o embargo da obra pelo secretário de Esportes e Juventude, Roberto Costa. O ato de paralisar a obra não tem fundamento jurídico, além de ser um prejuízo ao erário público.

Os bens materiais que compõem a obra, adquiridos com dinheiro público, estão se deteriorando, enquanto a obra está paralisada por mera vontade do secretário Roberto Costa."

São Luís, 18 de fevereiro.

Weverton Rocha

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