Enquanto a Assembléia Legislativa poderá perder um deputado, a Câmara de São Luís já ganhou mais um, pelo menos na cabeça da bancada do PC do B.
Uma cena que passou quase despercebida por muitos durante painel sobre o reajuste da tarifa do transporte, chamou atenção deste blog. Trata-se da presença do suplente de vereador professor Geraldo Castro (PC do B) que se encontrava no plenário da Câmara comportando como se fosse titular.
Geraldo é o primeiro suplente da coligação Unidade Popular. O professor Geraldo chegou assumir o cargo de vereador por conta de licença do titular Fernando Lima.
Entretanto, durante o referido painel, os dois vereadores que foram eleitos encontravam-se em plenário, logo, conforme Regimento Interno da Câmara e o bom senso, Geraldo retornaria a sua condição de suplente e como tal deveria se comportar.
Não foi bem assim que aconteceu. O professor Geraldo Castro adentrou o plenário e se estarrou numa cadeira de 1 dos 21 parlamentares. Uma pergunta: se todos os 21 parlamentares estivessem em plenário, onde sentaria o professor Geraldo?
Nas fotos temos a Vereadora Rose Sales dicursando e o Vereador Fernando Lima na mesa dos trabalhos. Enquanto isso o professor Geraldo posa de vereador.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
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Boa noite amigo Raimundo Penha!
ResponderExcluirSeu blog estar otimo,continue assim...
amigo vim lhe questionar...Qual é a realidade do movimento estudantil?
Atualmente a juventude, principalmente a classe estudantil estar muito a mercê da política partidária, um exemplo disso é movimento estudantil (Movimento que tem grande porcentagem de jovens), a cada dia a partidarização toma conta desse movimento, prova disto é o crescimento da militância partidária no Brasil.
A militância partidária na diretoria de entidades representativas enfraquece o Movimento Estudantil, desmonta a base motora do mesmo e desvia o foco de atenção dos estudantes de suas causas e necessidades, centralizando a discussão em problemas e causas partidárias.
Defendo que a militância partidária é saudável, desde que feita fora do Movimento Estudantil. O verdadeiro Movimento Estudantil existe quando estudantes fazem políticas para estudantes e atendem aos interesses da classe estudantil, não aos interesses dos partidos a que são filiados.
Os partidos quando se envolvem acabam transformando os movimentos estudantis em cobaias e palanques eleitorais, influenciando e alterando radicalmente agenda do movimento.
Você acha que o movimento estudantil pode ou não estar envolvido com a política partidária?
acesse e me responda:
http://marcosleitte.blogspot.com
MARCOS LEITE.